Hoje Paulo Adário, diretor do Greenpeace no Brasil, afirmou que o veto presidencial ao Código Florestal seria uma derrota política. "O governo apostou que poderia ganhar na Câmara, perdeu; depois começou a apostar que vai ganhar no Senado."
Segundo ele, como em 2012 o Brasil sediará a Rio +20, conferência ambiental considerada o evento político mais importante do governo Dilma, o veto presidencial vem sendo cogitado. Ao que parece, o cara do Greenpeace, pago em dólar, está assumindo a Casa Civil e o Ministério das Relações Exteriores.
Paulo Adário também informa que já há setores do governo que esperam que Dilma vete todo o texto do Congresso e edite uma Medida Provisória com a proposta de Código Florestal produzida pelo governo durante as negociações na Câmara, em abril. Ou seja, o cara do Greenpeace, a serviço do agronegócio internacional, parece que também está acumulando o Ministério das Relações Institucionais.
E como se não bastasse, Paulo Adário, o ongolóide que quer arrasar com a agropecuária do Brasil, também está proclamando que o Congresso Nacional seja fechado e impedido de legislar sobre o tema nas três comissões do Senado, depois que a Camara aprovou o texto com 410 votos a favor.
"Nossa proposta é que a Presidência encaminhe um 'decreto-lei' que dê à agricultura familiar [a flexibilização] que ela está reivindicando [e não mexa no restante do código]", afirmou Adário.
Parece que a Junta das Ongs Internacionais está dando um golpe de estado, depondo Dilma Rousseff, para fazer vigorar, em vez de um novo Código Florestal, um AI- 5 Ambiental. E que revogue-se a democracia brasileira.
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