Crédito: Cristiano Estrela |
A volta às aulas nesta segunda-feira representou, para alunos de duas escolas do Estado, a retomada da rotina de problemas e privações. Afinal, desde 2009 duas escolas estaduais de Porto Alegre submetem seus alunos à assistir aulas em contêineres de lata. Os diretores da Coelho Neto, no bairro Bom Jesus, e da Rafaela Remião, na Lomba do Pinheiro, aguardam com grande expectativa a conclusão de obras para definitivamente acabar com as conhecidas “escolas de lata”.
Na Coelho Neto, cerca de 300 alunos têm aula em contêineres. Apesar do ritmo acelerado dos trabalhos para o término das obras de edificação do novo prédio, a diretora Patrícia Andreola da Silva demonstra preocupação. “A previsão inicial era 12 de junho. A Secretaria Estadual da Educação fez uma nova estimativa de conclusão para setembro”, frisou.
Por outro lado, lembrou que, no mês passado, o Diário Oficial do Estado divulgou a renovação dos contratos com os proprietários dos contêineres por mais 90 dias. “Temos apenas informações extraoficiais, mas nenhum prazo determinado”, reclamou.
Na Coelho Neto, cerca de 300 alunos têm aula em contêineres. Apesar do ritmo acelerado dos trabalhos para o término das obras de edificação do novo prédio, a diretora Patrícia Andreola da Silva demonstra preocupação. “A previsão inicial era 12 de junho. A Secretaria Estadual da Educação fez uma nova estimativa de conclusão para setembro”, frisou.
Por outro lado, lembrou que, no mês passado, o Diário Oficial do Estado divulgou a renovação dos contratos com os proprietários dos contêineres por mais 90 dias. “Temos apenas informações extraoficiais, mas nenhum prazo determinado”, reclamou.
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