Vanessa Franzosi, Sucursal da Serra
As novas poltronas, importadas da China, não chegarão a tempo de serem instaladas na plateia do Cine Embaixador. Depois de retiradas e quase descartadas, as antigas 600 cadeiras voltaram ao local original.
A reforma no cinema do Palácio dos Festivais, iniciada em abril, é a maior desde 1989, quando o mezanino foi construído ampliando o cinema para 1,3 mil lugares. As obras deste ano são para minimizar deficiências que geram reclamações há várias edições do evento.
A troca das poltronas era uma das mudanças mais necessárias, mas a escolha pela compra dos produtos da China, que custam quase a metade do preço do similar nacional, atrasou os planos de inaugurar o cinema mais confortável neste Festival.
– A gente fez a compra da China por motivo econômico, e a importação sempre tem algumas questões burocráticas que demoram. As poltronas devem chegar nos próximos dias, mas não vamos ter tempo de instalar, infelizmente – justifica o engenheiro responsável pelas obras e diretor do Cine Embaixador, Ricardo Peccin.
De acordo com Peccin, a carga das 600 poltronas aportou em Rio Grande nesta semana. Com o atraso, as antigas poltronas estão sendo recolocadas em fileiras que ficaram mais espaçadas, diminuindo de 700 para 600 os lugares da plateia. Nesta primeira etapa da revitalização do cinema, não está prevista a troca das 400 cadeiras do mezanino.
O aspecto envelhecido das antigas cadeiras, ainda de madeira, contrasta com a nova decoração do cinema. As paredes receberam revestimento para isolamento acústico, o piso será trocado e palco foi ampliado em 30% para frente.
Um sistema de som digital, antes alugado para os festivais, também foi instalado, e o conforto se completa com aquecedores para o ambiente.
– Estávamos muito defasados em comparação com as salas de cinema modernas, a gente tinha deficiência de conforto térmico. No auge do inverno o pessoal trazia cobertores para se aquecer – lembra o empresário Peccin.
O custo para essa etapa das obras foi de R$ 1,2 milhão. Para os próximos festivais, estuda-se o investimento de mais R$ 10 milhões necessários para a compra de uma tela de projeção 3D e ampliação do backstage (camarim e outros espaços atrás do palco) para dar condições de que grandes espetáculos teatrais cheguem à cidade.
As novas poltronas, importadas da China, não chegarão a tempo de serem instaladas na plateia do Cine Embaixador. Depois de retiradas e quase descartadas, as antigas 600 cadeiras voltaram ao local original.
A reforma no cinema do Palácio dos Festivais, iniciada em abril, é a maior desde 1989, quando o mezanino foi construído ampliando o cinema para 1,3 mil lugares. As obras deste ano são para minimizar deficiências que geram reclamações há várias edições do evento.
A troca das poltronas era uma das mudanças mais necessárias, mas a escolha pela compra dos produtos da China, que custam quase a metade do preço do similar nacional, atrasou os planos de inaugurar o cinema mais confortável neste Festival.
– A gente fez a compra da China por motivo econômico, e a importação sempre tem algumas questões burocráticas que demoram. As poltronas devem chegar nos próximos dias, mas não vamos ter tempo de instalar, infelizmente – justifica o engenheiro responsável pelas obras e diretor do Cine Embaixador, Ricardo Peccin.
De acordo com Peccin, a carga das 600 poltronas aportou em Rio Grande nesta semana. Com o atraso, as antigas poltronas estão sendo recolocadas em fileiras que ficaram mais espaçadas, diminuindo de 700 para 600 os lugares da plateia. Nesta primeira etapa da revitalização do cinema, não está prevista a troca das 400 cadeiras do mezanino.
O aspecto envelhecido das antigas cadeiras, ainda de madeira, contrasta com a nova decoração do cinema. As paredes receberam revestimento para isolamento acústico, o piso será trocado e palco foi ampliado em 30% para frente.
Um sistema de som digital, antes alugado para os festivais, também foi instalado, e o conforto se completa com aquecedores para o ambiente.
– Estávamos muito defasados em comparação com as salas de cinema modernas, a gente tinha deficiência de conforto térmico. No auge do inverno o pessoal trazia cobertores para se aquecer – lembra o empresário Peccin.
O custo para essa etapa das obras foi de R$ 1,2 milhão. Para os próximos festivais, estuda-se o investimento de mais R$ 10 milhões necessários para a compra de uma tela de projeção 3D e ampliação do backstage (camarim e outros espaços atrás do palco) para dar condições de que grandes espetáculos teatrais cheguem à cidade.
| Período |
| O Festival de Gramado segue até o dia 13. Leia mais na página 19. |
| As novidades |
| - Sistema de som digital |
| - Sistema de climatização de ambiente |
| - Reforma do teto e das paredes com isolamento acústico |
| - Troca do piso |
| - Mais espaço entra as fileiras, com redução de 700 para 600 lugares na plateia |
| - Palco ampliado em 30% para a frente |
| O que ainda falta |
| - Instalação das novas poltronas em 600 lugares da plateia |
| - Compra de novas poltronas para o mezanino |
| - Ampliação do backstage |
| - Compra de uma tela de projeção 3D |
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