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O Mossad, serviço secreto do governo de Israel (símbolo acima), está sendo acusado de matar físicos iranianos ligados ao programa nuclear do Irã. O último assassinato que ocorreu no dia 23 de julho foi o de Darioush Rezaei (foto abaixo do enterro dele). Rezaei estava trabalhando em um sistema de alta voltagem que é um componente chave para uma detonação nuclear.
O jornal alemão Der Spiegel diz que Israel não nega, nem aceita. Desde 2010, outros dois físicos foram assassinados em emboscadas e um escapou por pouco. Todos eles eram ligados ao programa nuclear, o que ficou vivo ainda é. Foi nomeado como chefe da Organização de Energia Atômica do Irã e um dos vice-presidentes do país!
Antes de condenar Israel, perguntemo-nos o que um país deveria fazer se está cercado de inimigos e aquele que faz ameaças diárias pode construir uma bomba de aniquilação total.
Além dos inimigos tradicionais, aliados confiáveis foram perdidos na chamada Primavera (está muito mais para Outono) Árabe.
No começo de julho, um duto que levava gás natural do Egito para Israel foi explodido por radicais islâmicos, para mostrar que os laços econômicos entre os dois países vão ser bem diferentes depois da queda de Mubarak. Os radicais no Egito já prometem que o país vai voltar a ser um estado islâmico como foi na idade média. Antigos partidos terroristas, como Al-Gama'a Al-Islamiyya, se oficializaram para chegar ao poder.
A Turquia também que apresentava boa relação com Israel começa a se perder para radicais islâmicos. Na semana passada, o mundo ficou sabendo de um conflito entre o poder militar e o partido político no poder atualmente na Turquia (Partido da Justiça e Desenvolvimento - AKP). Três generais entregaram o cargo. O governo anda prendendo militares que acusa de quererem fazer um golpe militar, e isto tem provocado sérios problemas dentro das forças armadas. O site Stratford avalia que o AKP quer controlar o poder militar para usá-lo em uma política externa "assertiva".
Será que os israelitas conseguem dormir tranquilos?
O Mossad, serviço secreto do governo de Israel (símbolo acima), está sendo acusado de matar físicos iranianos ligados ao programa nuclear do Irã. O último assassinato que ocorreu no dia 23 de julho foi o de Darioush Rezaei (foto abaixo do enterro dele). Rezaei estava trabalhando em um sistema de alta voltagem que é um componente chave para uma detonação nuclear.
O jornal alemão Der Spiegel diz que Israel não nega, nem aceita. Desde 2010, outros dois físicos foram assassinados em emboscadas e um escapou por pouco. Todos eles eram ligados ao programa nuclear, o que ficou vivo ainda é. Foi nomeado como chefe da Organização de Energia Atômica do Irã e um dos vice-presidentes do país!
Antes de condenar Israel, perguntemo-nos o que um país deveria fazer se está cercado de inimigos e aquele que faz ameaças diárias pode construir uma bomba de aniquilação total.
Além dos inimigos tradicionais, aliados confiáveis foram perdidos na chamada Primavera (está muito mais para Outono) Árabe.
No começo de julho, um duto que levava gás natural do Egito para Israel foi explodido por radicais islâmicos, para mostrar que os laços econômicos entre os dois países vão ser bem diferentes depois da queda de Mubarak. Os radicais no Egito já prometem que o país vai voltar a ser um estado islâmico como foi na idade média. Antigos partidos terroristas, como Al-Gama'a Al-Islamiyya, se oficializaram para chegar ao poder.
A Turquia também que apresentava boa relação com Israel começa a se perder para radicais islâmicos. Na semana passada, o mundo ficou sabendo de um conflito entre o poder militar e o partido político no poder atualmente na Turquia (Partido da Justiça e Desenvolvimento - AKP). Três generais entregaram o cargo. O governo anda prendendo militares que acusa de quererem fazer um golpe militar, e isto tem provocado sérios problemas dentro das forças armadas. O site Stratford avalia que o AKP quer controlar o poder militar para usá-lo em uma política externa "assertiva".
Será que os israelitas conseguem dormir tranquilos?
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