Obama e o ônibus de U$ 1,1 milhão comprado com dinheiro público |
Jamais se poderia imaginar que um dia a Nação americana tivesse um presidente que ousasse importar do lixo ocidental as formas mais deletérias de governar. Pois é o que está acontecendo agora. Barack Obama reproduz nos Estados Unidos o modus operandi de tipos como Lula e Hugo Chávez ou seja, financiar sua campanha eleitoral com o dinheiro público. Neste momento está empenhado em visitar a área rural americana a bordo de um ônibus especial avaliado em U$ 1,1 milhão, comprado, evidentemente, com dinheiro do tesouro americano.
A sorte dos cidadãos americanos é que o Tea Party chegou primeiro, como no caso de Iowa, como relata matéria de O Globo que transcrevo o lead após este prólogo.
O Tea Party é um movimento espontâneo dos verdadeiros patriotas americanos que não transigem na manutenção dos valores da civilização ocidental, da qual os Estados Unidos, juntamente com Israel, são os fiadores. E tanto é verdade que esse movimento legítimo e que não é financiado com dinheiro do governo americano poderá ser o último bastião de resistência ao avanço da barbarie comunista - sim comunista, por incrível que pareça - cuja finalidade é destruir os Estados Unidos e Israel, bem como a Europa anglo-saxônica.
"Regra para Radicais", do judeu esquerdista traidor do povo judeu, Saul Alinky, é o livro de cabeceira de Barack Obama que foi seu discípulo.
O que vocês estão lendo aqui e agora não encontrarão em nenhum jornal da grande imprensa americana e brasileira, já que suas redações estão sob o controle da estúpida patrulha politicamente correta esquerdista. Nenhuma das diatribes vociferada pela boca podre da bandalha esquerdista contra o Tea Party é brandida contra a vagabundagem dos tiranetes latino-americanos e os assassinos islâmicos ou os arruaceiros que incendeiam apartamentos em Londres. A estes reservam louvores, quando não se calam ante as iniqüidades cometidas pelo terrorismo internacional, aquele mesmo que detonou as torres gêmeas em New York.
Notem também que todos esses grandes veículos de comunicação militam em favor de Hussein Obama. E como bem lembrou dia desses o Reinaldo Azevedo, um dos poucos jornalistas da grande midia que não dá colher para a idiotia esquerdista, o cineasta de araque Arnaldo Jabor, impaciente com a queda da populariade de Obama, afirmou que o presidente americano estava fracote por lhe faltar um PMDB, ou seja uma base alugada.
Em parte, o cineasta fajuto tem uma ponta de razão. Falta apenas uma base alugada e um turbilhão de escândalos brotando na terra de Tio Sam para tornar Barack Obama um clone do Apedeuta. No mais o presidente americano já está agindo como os títeres esquerdistas latino-americanos.
Mas como disse no início deste comentário ligeiro, a sorte é que quando Obama chegou a Decorah, em Iowa, o Tea Party já estava voltando. Algo que inquieta o cineasta fajuto e me confere uma certa tranquilidade. Sorry botocudos. Vejam o que aconteceu com o dileto discípulo de Alinky:
Em busca do apoio da América rural, o presidente Barack Obama chegou ontem a Iowa, prometendo ajuda a fazendeiros e um pacote de US$ 350 milhões para gerar empregos, no segundo dia de viagem pelo Meio-Oeste. Mas, numa região com elevado nível de desemprego, o presidente americano se viu obrigado pelo Tea Party a transformar comícios sobre como criar postos de trabalho em explicações a respeito da crise econômica e da reforma na saúde, num indício do que deve ser a campanha eleitoral
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